A Temperatura de Serviço

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Velho Conceito
A velha ideia do servir vinhos “brancos e rosés frescos, e tintos à temperatura ambiente” é um erro enorme no serviço ou apreciação de qualquer vinho.

A Temperatura e o Vinho
Cada vinho tem uma temperatura de serviço mais ou menos precisa que deve ser respeitada durante as estações de temperaturas mais frias e amenas e principalmente durante o Verão, altura em que, no copo, qualquer vinho sai rapidamente da temperatura sensata de serviço ou consumo.

No Nariz tudo muda com a Temperatura
Os componentes voláteis do aroma aumentam e diminuem com a temperatura: o aroma é incrementado a 18ºC, diminuído a 12ºC e neutralizado a menos de 6ºC. Acima dos 20ºC o álcool domina e com ele podem surgir defeitos escondidos a temperaturas mais baixas.

Na boca também…
As temperaturas muito baixas (<6ºC) inibem as papilas gustativas. Entre os 10ºC e os 20ºC os gostos evoluem corretamente. Os sabores doces aumentam com a temperatura. A temperatura baixa diminui o efeito de ardor do álcool, reforça a acidez e aumenta os gostos salgado e amargo, assim com a adstringência ou aspereza nos tintos. No espumante favorece a bolha fina e o equilibrado desprendimento de gás.

Servir com precisão
Tenha em conta que, uma vez no copo, o vinho ganha temperatura. Se queremos bebê-lo à temperatura correta, deverá sempre servi-lo a uma temperatura inferior ao recomendado e, se for Verão, e estiver muito calor, deverá mesmo servi-lo alguns graus abaixo do que é recomendado.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” equal_height=”yes” bg_color=”#e2e2e2″ scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_custom_heading text=”A opinião de Rodolfo Tristão*”][vc_column_text]Numa perspetiva genérica não devemos servir os brancos muito gelados nem os tintos muito quentes. Brancos mais jovens e secos e sem madeira, servir entre os 6ºC a 8ºC. Devemos sempre contar com a subida de dois a três graus durante o consumo. Brancos com madeira, entre os 10ºC e 12ºC; alguns mais complexos podem ser servidos a 12ºC ou 14º C. Nos tintos, se não têm madeira ou se são de castas mais frescas, como Castelão, Trincadeira, alguns Baga e Moreto, servir a 14ºC ou 15ºC. Os outros entre os 16ºC e os 18ºC. O espumante entre os 4ºC e os 6ºC, mas se for mais velho, de bolha mais fina e maior complexidade, podemos subir um pouco mais a temperatura. Os Vintage, Tawny e Moscatel, servir entre os 10ºC e os 12ºC. São vinhos de consumo mais pausado (a temperatura sobe mais no copo) e assim também sentimos menos o álcool e mais a complexidade e elegância do vinho.
*Escanção

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Edição Nº16, Agosto 2018

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