Vinha do Contador tem mais três edições

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Uma casa histórica no Dão anunciou as suas maiores estrelas. Para além do branco e tinto, existe agora uma aguardente no portefólio da marca Paço dos Cunhas Vinha do Contador. Estes ícones do Dão, e de Santar em particular, são os novos topos de gama da Global Wines.

Texto António Falcão
NOTAS DE PROVA Luís Lopes
FOTOGRAFIA cortesia Global Wines

1609 é o ano que se pode ler no pórtico principal do Paço dos Cunhas, na vila de Santar. Estamos, pois, a falar de uma casa cujos registos mais antigos conhecidos datam da crise dinástica de 1383-1385, que opôs Portugal a Castela e culminou na Batalha de Aljubarrota e no fim da pretensão do rei de Castela à união dos dois reinos. Nesta altura, o então proprietário do Paço, Diogo Soares de Albergaria, terá apoiado Castela e foi por isso despojado de todos os seus bens pelo recém-aclamado rei de Portugal, D. João I.
Este é apenas um episódio desta casa de antiquíssimo património histórico. A sua narrativa vínica pode não ter a mesma idade, mas é sem dúvida das mais antigas do Dão. Junte-lhe o facto de a Global Wines considerar este terroir aquele onde “a natureza foi mais generosa” e temos as razões para a Vinha do Contador ter sido eleita para fazer os vinhos ícone desta grande empresa do Dão.
A Vinha do Contador representa 7 dos 30 hectares plantados na propriedade, com exposição sul-poente e vários tipos de solos. Esta vinha, em modo biológico, é alvo de tratamento de luxo e nunca há pressa na vindima: só quando as maturações são consideradas completas e equilibradas é que as uvas são colhidas. Osvaldo Amado, enólogo da casa, diz mesmo que, “se as uvas não estiverem em condições de fazer o Vinha do Contador, não há problema”: “O resto da produção, aquela que nos dá de comer, já está em casa.” Afinal, estamos a falar de 5.000 garrafas de branco e outras tantas de tinto e a qualidade tem de ser muito especial. 2011 foi realmente um ano vitícola superior na região, o que levou a empresa a apresentar previamente este tinto a um grupo de provadores internacionais e a espelhar a sua aprovação na designação Grande Júri com que o engarrafou.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” equal_height=”yes” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Quanto ao Vinha do Contador branco, é de 2014 e foi feito maioritariamente de Encruzado, “a grande casta branca do Dão”, diz Osvaldo Amado, que a tem privilegiado nas novas plantações. Só metade do vinho fermentou em barricas, quase sem tosta, para dar apenas alguma suavidade, volume de boca e uns “avelanados”.
A terceira novidade é uma estreia absoluta: trata-se de uma aguardente velha, com média de idade em estágio de 20 anos. Foi feita apenas com base na destilação de vinhos tintos e estagiou em barricas de 225 litros. O resultado, na nossa opinião, é magnifico.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27403″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Osvaldo disse-nos ainda que é intenção da empresa continuar a cobrir todos os segmentos de mercado no Dão, mas reservar as propriedades fora desta região para fazer apenas vinhos de média e alta gama. “Para o maior volume, temos o Dão, que é a nossa região de origem e aquela onde temos maior alavancagem.” Refira-se que a Global Wines possui o Monte da Cal, no norte alentejano, e a Quinta do Encontro, na Bairrada. Esta última será cada vez mais orientada para os espumantes.

Em prova:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”full_width_content” full_screen_row_position=”middle” equal_height=”yes” content_placement=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”center” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Edição Nº13, Maio 2018

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