[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Num ano de declaração generalizada, Noval e Romaneira não ficaram de fora. As duas quintas apresentaram os seus Vintage em conjunto, num evento de celebração da vindima de 2016.
TEXTO Mariana Lopes
NOTAS DE PROVA Luís Lopes
FOTOS Anabela Trindade
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Quinta do Noval e a Quinta da Romaneira são duas empresas com uma relação muito especial. A AXA Millésimes, subsidiária do grupo segurador francês AXA, adquiriu a Noval em 1993, com Christian Seeley na direcção geral de todo o património vitivinícola do grupo, que comporta nomes como Disznókő em Tokaj, na Hungria; e em França o Château Pichon Baron em Pauillac, o Château Suduiraut em Sauternes, o Château Petit-Village em Pomerol e o Domaine de l’Arlot na Borgonha. Por sua vez, Christian reuniu, em 2004, um conjunto de investidores para comprar a Romaneira, sendo os principais o próprio, a título pessoal, e André Esteves, empresário brasileiro apaixonado pelo Douro que se juntou aos investidores no final de 2012.
Seeley, gerindo as duas quintas de proprietários diferentes, gerou uma grande sinergia e partilha de recursos, com António Agrellos ao seu lado desde sempre como director técnico de enologia, na Noval, e consultor na Romaneira. Agora, António Agrellos passa oficialmente a pasta ao seu sobrinho Carlos Agrellos, que já estava como consultor há cerca de dois anos.
Ambas as propriedades se encontram no Cima Corgo: Noval perto do Pinhão e Romaneira em Cotas, Alijó.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27734″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A primeira estende-se por 145 hectares, com encepamento das castas tintas clássicas do Douro, como Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinto Cão, Tinta Barroca, Tinta Francisca e Sousão. A Romaneira, com 86 hectares de vinha, tem naturalmente algumas variedades em comum, como a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão, mas também uma pequena porção de uvas brancas (Gouveio, Malvasia Fina e Viosinho) e algumas parcelas de Syrah e Petit Verdot. Ao longo dos últimos dez anos, no entanto, parte destes vinhedos foram alvo de replantio.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27732″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O evento de apresentação dos Vintage de 2016 foi, nas palavras de Christian Seeley, uma “celebração de tudo o que fizemos no Douro em 2016, que foi um ano fantástico também para os vinhos tintos”. Como explicou Carlos Agrellos, apesar de estarem próximas, as duas propriedades têm características e terroirs muito diferentes. Seeley reiterou: “É muito importante termos em conta as características de cada propriedade, porque é o terreno que decide a personalidade dos vinhos.”
Antes da aguardada prova dos Vintage, entraram em cena os tintos de 2016, Noval e Romaneira, que só sairão para o mercado em Janeiro de 2019. O exercício foi interessante, dando para constatar facilmente as diferenças (grandes) entre o perfil de uma casa e de outra, com os tintos Romaneira muito directos no aroma e expressivos na sua fruta e os Noval a mostrarem um carácter mais sério e profundo. Christian Seeley definiu as duas empresas de uma maneira simples: “Noval é uma empresa de Vinho do Porto que faz DOC Douro e a Romaneira o inverso.”
Depois, além dos dois Vintage 2016 de cada uma das casas, o burburinho fez-se em torno do icónico Noval Nacional, produzido em quantidades muito limitadas (entre 200 e 250 caixas) e poucas vezes em cada década, único pelo carácter que lhe dá a pequena e muito velha vinha, de videiras não enxertadas, plantadas em pé franco. “Somos guardiões da reputação deste vinho mágico e, a longo prazo, é isso que importa”, diz Seeley sobre a decisão de declarar este vinho apenas em anos super excepcionais.
Os Vintage Quinta do Noval e Quinta da Romaneira de 2016 estarão disponíveis no mercado em Outubro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
Edição Nº14, Junho 2018
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